A 8ª Lesboa Party, realizada no dia 24 de Maio de 2008, sob as cúpulas do Domus Lisboa, superou as expectativas! Esgotados os bilhetes, disponíveis em número limitado (em pré-venda e no dia/local), esta edição contou com uma afluência de público ligeiramente superior à esperada: 800 pessoas.
À beira-rio, com uma estrutura diferenciada, a 8ª Lesboa Party arrancou com a DJ Raquel Kraft, a fazer as honras de abertura com uma óptima selecção musical.
Seguiu-se o concerto dos Trash Pour 4, ou TP4, cujas releituras de antigos sucessos foram entoadas pela plateia que, àquela hora, já se encontrava em peso, em frente ao palco.
Embora a festa tenha sido poupada pela chuva, a organização, pelo sim pelo não, optou por eliminar o bar pensado para o exterior, colocando-o no interior do recinto (zona da pista) para maior comodidade do público lesboeta.
Fora da “bolha”, além do bengaleiro (à entrada), foram criadas áreas distintas: zona de estar exterior, procurada pelos mais resistentes ao frio, que teimou em aparecer, zona de WC’s e área de “comes” (com cachorros e afins), possível nesta edição dadas as características exteriores do espaço.
O Domus, com espaço para fumadores (zona da pista) e não fumadores (zona de bar), recebeu ainda o revivalismo musical do projecto Disco Balearica Cosmica (acompanhado pela escolha visual do VJ John Holmes, na tela e nos ecrãs) e as batidas do DJ Hugo Santana que, numa viagem electrizante, fechou a pista (por volta das 7h).
Pelo feedback, até agora, recebido, esta Lesboa Party foi a edição que, salvaguardando a componente musical, mais dividiu as opiniões do público, deixando aquela sensação de copo meio cheio e meio vazio.
Ponderando o que foi feito, a organização faz um balanço muito positivo do evento, mas não se dá por satisfeita. Queremos o copo cheio, pelo que já estamos a trabalhar para a próxima edição: a festa de 2º Aniversário.
Obrigado a todos,
E até Setembro!
À beira-rio, com uma estrutura diferenciada, a 8ª Lesboa Party arrancou com a DJ Raquel Kraft, a fazer as honras de abertura com uma óptima selecção musical.
Seguiu-se o concerto dos Trash Pour 4, ou TP4, cujas releituras de antigos sucessos foram entoadas pela plateia que, àquela hora, já se encontrava em peso, em frente ao palco.
Embora a festa tenha sido poupada pela chuva, a organização, pelo sim pelo não, optou por eliminar o bar pensado para o exterior, colocando-o no interior do recinto (zona da pista) para maior comodidade do público lesboeta.
Fora da “bolha”, além do bengaleiro (à entrada), foram criadas áreas distintas: zona de estar exterior, procurada pelos mais resistentes ao frio, que teimou em aparecer, zona de WC’s e área de “comes” (com cachorros e afins), possível nesta edição dadas as características exteriores do espaço.
O Domus, com espaço para fumadores (zona da pista) e não fumadores (zona de bar), recebeu ainda o revivalismo musical do projecto Disco Balearica Cosmica (acompanhado pela escolha visual do VJ John Holmes, na tela e nos ecrãs) e as batidas do DJ Hugo Santana que, numa viagem electrizante, fechou a pista (por volta das 7h).
Pelo feedback, até agora, recebido, esta Lesboa Party foi a edição que, salvaguardando a componente musical, mais dividiu as opiniões do público, deixando aquela sensação de copo meio cheio e meio vazio.
Ponderando o que foi feito, a organização faz um balanço muito positivo do evento, mas não se dá por satisfeita. Queremos o copo cheio, pelo que já estamos a trabalhar para a próxima edição: a festa de 2º Aniversário.
Obrigado a todos,
E até Setembro!